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A ilusão de furar a bolha

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Sinopse

É comum a gente ouvir que para uma estratégia de comunicação dar certo, ela precisa "furar a bolha". Furar a bolha para além do seu público alvo, falar com mais pessoas além das que já estão convertidas. É um uma expressão comum na política, claro, mas o discurso de furar a bolha também afeta as marcas. É por isso que vemos tantas empresas nas redes sociais querendo ser modernas, jovens e versadas nos memes. Ou seja, "furar a bolha" fica bastante parecido com uma comunicação baseada em aproveitar oportunidades e falar com todos os públicos possíveis, abrindo mão de uma identidade centralizada. Parece sensato. Porém, essa é uma estratégia perigosa que, historicamente, as teorias da comunicação definem como bem prejudiciais. No Braincast 412, Carlos Merigo, Ana Freitas, Beatriz Fiorotto, Oga Mendonça, Cris Dias e Luiz Hygino debatem, afinal, o que significa furar a bolha? A comunicação realmente deve buscar isso a todo custo? E, se deve, como fazer? Vale a pena arriscar seu público fiel, a sua bolha quentinha